Este é um espaço de socialização destinado à reflexão, discussão e divulgação dos trabalhos realizados por pedagogos e psicólogos que atuam nas escolas de Santa Maria.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

AVALIANDO O TRABALHO EM 2011

Através de dinâmicas, brincadeiras e interpretações teatrais as equipes expuseram suas conquistas e dificuldades em 2011





sábado, 5 de novembro de 2011

FEIRA DO LIVRO DE BRASÍLIA


ESTE ANO A FEIRA ESTÁ COMEMORANDO 30 ANOS  E TEM UMA VARIEDADE DE AMOSTRAS COM OFICINAS, CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, TEATRO, DANÇAS E OUTRAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS. NÃO PERCA!
DE 11 A 20 DE NOVEMBRO NO PAVILHÃO DE EXPOSIÇÕES DO PARQUE DA CIDADE.
ACESSE O SITE E CONFIRA A PROGAMAÇÃO COMPLETA:

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Equipes de Santa Maria participam da IV Conferência em Educação Especial e dificuldades de Aprendizagem


Foi uma semana intensa de onde ouvimos, discutimos e refletimos sobre temas diretamente assoaciados à nossa prática. O Antonio gostou tanto que até resolveu ir trabalhar no Guará. Tchau amigo. Desejamos a você muito sucesso na sua nova jornada!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Bart Simpsons e o TDAH

Episódio dos Simpsons que satiriza o diagnóstico de TDAH e os interesses da indústria farmacêutica


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aluno com autismo entra na UNB


Calouro foi diagnosticado  como autista aos três anos de idade. Superou desafios e hoje cursa Geografia na UNB


"...Henrique não falava uma palavra sequer até os seis anos e por muito tempo a família achava que o seu futuro estava comprometido. A mãe percebeu a doença quando ele completou um ano e parecia deprimido. Com três, veio o diagnóstico de autismo, o que deixou os pais “apavorados”. “Tivemos medo do futuro, de ver nosso filho sofrer, de que ele não tivesse condições de ser independente. E tudo isso causou uma grande instabilidade em nossas vidas”, diz Reginalda..."  "...O menino que não falava começou a escrever e entrou para a primeira série com 10 anos..."

Leia a reportagem completa no link:

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ENCONTRÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO AOS ESTUDANTES DA DRE DE SANTA MARIA

   No dia 29/07/2011 na Vila das Crianças aconteceu o Encontro articulado dos Serviços de Apoio aos Estudantes composto pelos Orientadores Educacionais, Sala de Eecursos, Itinerância e Equipe Especializada de Apoio a Aprendizagem.
  O objetivo do encontro foi proporcionar a esses profissionais um momento de acolhida, de reflexão e principalmente de mostrar a necessidade de um trabalho articulado entre eles. Foi um momento de descontração e de discussão.    
  Queremos agradecer aos profissionais que estiveram presentes, a professora Marli da Oficina pedagógica, a direção da DRE pela participação no encontro e pela colaboração na execução do mesmo e aos profissionais do Núcleo Pedagógico que nos apoiaram.
  Aos nossos colegas do Serviço de Apoio esperamos que o encontro tenha contribuido para que essa articulação aconteça de fato para atender a necessidade de nossos estudantes e que tenha ficado um gostinho de quero mais para os próximos que virão .... 

                                                                  Adriana, Beth e Tatiana 




domingo, 3 de julho de 2011

ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA

         A lei 11.769 sancionada em 18 de agosto de 2008 determina que a música deve ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica. O prazo para que as escolas se adaptem para a implementação da lei termina agora, em agosto de 2011. 
        As Instituições de Ensino têm encontrado dificuldades para se adaptar à nova lei sobretudo pela falta de formação dos profissionais e de recurssos para a compra de instrumentos musicais adequados. No entanto, o ensino de música proposto não é como o de antigamente quando se aprendia notas musicais e canto orfeônico. A lei não especifica conteúdos, desta forma a escola terá autonomia para decidir o que e como irá trabalhar educação musical a partir de iniciativas descritas em seu Projeto Político Pedagógico.
        O MEC recomenda que além das noções básicas de música os alunos aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos. "O mais importante seria trabalhar a coordenação motora, o senso rítmico e melódico, o pulso interno, a voz, o movimento corporal, a percepção, e a notação musical sob bases sensibilizadoras, além de um repertório que atinja o universo erudito, folclórico e popular" diz Sônia Abano diretora regional da Associação Brasileira de Ensino Musical (ABEM).
         Diversas pesquisas ressaltam a relevância da música para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e emocionais da criança, além de ser uma ferramenta poderosa na elevação da auto-estima, na socialização dos estudantes e no combate à agressividade.
Tatiana Barros - Pedagoga
         

           Diante dessas reflexões foi sugerido no encontro das EEAA de Santa Maria, realizado no CEI 210, uma maneira simples e prazerosa de se trabalhar com a música.

  •      O que precisa?
Folha de papel, canetas hidrocor e uma música que você queira aprender

  • Como se faz?
Primeiro ouvimos a música, depois desenhamos as imagens para ajudar a decorar a letra. Em seguida, com os desenhos prontos, cantamos a música seguindo o que foi desenhado




  

Esses foram dois desenhos realizados durante o encontro das Equipes. A música ilustrada foi "Já Sabe" de Sandra Peres e Paulo Tatit


Click aqui para ouvir

Em outros momentos você pode exercitar a atenção e concentração dos estudantes pendindo que tentem identificar quais instrumentos estão sendo usados na canção e tentar reproduzí-los utilizando utensílios de cozinha ou sucata para a construção dos instrumentos. Para a batidinha constante que se repete desde o início da música utiliza-se um prato e um garfo. O chocalho pode ser feito com latinhas de alumínio com arroz dentro e pode-se fazer também um tambor com lata de neston vazia e bexiga de balão esticada. Depois é só  juntar a turminha para tocar a música.

OBS: Dá também para compor com a sala letras diferentes da música "Já Sabe" onde a turma conte como foram as etapas do seu desenvolvimento.


sexta-feira, 20 de maio de 2011





                                                                                           
O espaço e o tempo de aprender
José Pacheco-Professor Português

 "Organizamos minuciosamente a vida da escola para que desta organização decorram naturalmente o equilíbrio e a harmonia"
(Freinet)

               O derrubar das paredes libertou alunos e professores da rigidez dos espaços tradicionais e acompanhou o derrube de outros muros. Em conjunto com as alterações arquitectónicas atrás referidas, outras opções organizacionais marcaram a ruptura com o modelo tradicional de organização da escola, que considerávamos não respeitar as individualidades e não favorecer o sucesso de todos.
                Referimo-nos à organização do tempo e, concretamente, à opção pelo modelo de dia escolar integral (ausência de turnos) que evita fracturas na organização do trabalho, porque não há necessidade de partilhar o espaço com grupos diferentes e lógicas de funcionamento também diferentes.

               O dia escolar integral facilita a adopção de processos de organização e gestão participada do tempo e do espaço e a sua apropriação por parte da população escolar. todo o espaço está ao dispor de todos os alunos, ao longo de todo o tempo de funcionamento da escola, sem consideração de classe e sem consideração de anos de escolaridade. Esta opção permite uma mobilização integrada das estruturas curriculares e paracurriculares, de acompanhamento e de socialização, estimula a participaçäo na experiência pedagógica quotidiana e permite colocar igual ênfase na aprendizagem dos processos como na dos conteúdos, enquanto estratégia de aprender a aprender. 

               Referimo-nos, ainda, ao progresso dos alunos em que também se aboliu ou se atenuou os efeitos do mecanismo de aprovação/reprovação, por não se lhe encontrar o sentido numa escola em que se procura que tudo se conjugue para proporcionar uma programação flexível adequada ao progresso dos alunos ao longo do ciclo de estudos e, desde logo, uma perfeita correspondência entre progressão e progresso.

                Esta excepcional abertura das condições de organização do trabalho escolar poderia ser geradora do caos e permitiria acolher qualquer tipo de projecto. No caso desta escola, a criação de tais condições tinha, precisamente, em vista eliminar os escolhos que a organização tradicional impõe ao desenvolvimento de um projecto singular de educação, em que se procura estabelecer a coerência entre as vertentes cultural, socializadora e personalizadora da educação. É que, se a própria promoção do sucesso académico pode, por si só, igualmente constituir factor gerador de estabilidade emocional e de integração social, a atenção que se preconiza para as duas últimas vertentes implica, desde logo, que o acto educativo se direccione sobre elas mesmas e que a própria organização e vivência se constituam em factor de aprendizagem.

               A vivência na comunidade escolar tem um carácter formativo, veiculador de valores sociais e de normas por todos assumidas e elaboradas com a participação de todos.          
              Referimo-nos, também, à ausência de muros na atribuição do espaço aos alunos: ressalvados os já referidos casos específicos da iniciação e da transição,
                    Na Ponte, vive-se, cultiva-se, respira-se a delicadeza no trato, suavidade na voz, a afabilidade para com o colega, a disponibilidade, a atenção ao outro, a capacidade de expor e de se expor. A interajuda permanente acontece em todo o sistema de relações, a partir do exemplo dado pelo trabalho em equipa dos professores.

Repensar a escola


Repensar a escola
José Pacheco

                                                                 “A Educação é um acto de amor, por isso, um acto de coragem. Não pode temer o debate. Como aprender a discutir e a debater com uma educação que impõe?”
(Paulo Freire)

          Ao estabelecer uma clara e definitiva ruptura com a organização em classe, esta escola assumiu, em concreto, a tarefa de encontrar uma outra forma de pensar a organização escolar. Essa ruptura – que não terá, forçosamente, de acontecer em todas as escolas, mas em cada qual a seu modo... – teve consequências a vários níveis.
        Para que se não cerceasse a liberdade e autonomia dos alunos, forçoso se tornou que a abertura organizacional estabelecida fosse sendo matizada por um conjunto complexo de dispositivos que, a par e passo, se irão explicitando em relação às várias dimensões de organização pedagógica da escola. Estes dispositivos, ao constituírem marcadores do quotidiano escolar, reafirmam a preocupação com o tratamento integrado das várias finalidades do projecto. No domínio das relações interpessoais e do equilíbrio afectivo dos alunos, o quadro de direitos e deveres regula todo o sistema de relações, mas é proposto, debatido e aprovado pela Assembleia da Escola, no início de cada ano lectivo. A caixinha dos segredos, onde as crianças depositam um recado, sempre que pretendem conversar em segredo com algum professor, permite manter e aprofundar cumplicidades entre alunos e professores e, assim, reequilibrar afectivamente os alunos. O debate é um dispositivo de trabalho colectivo onde cabem, entre outros, a discussão de assuntos do interesse dos alunos e a gestão de conflitos. Realiza-se no final de cada dia de trabalho, excepto à Sexta-feira, dia em que todos os alunos reúnem em assembleia. A Assembleia da Escola tem um cariz mais formal e mais abrangente. Obedece a uma convocatória que estabelece os assuntos a tratar, cujo tratamento e conclusões são registados em acta no final de cada reunião. É dirigida pela Mesa da Assembleia, que é eleita no início de cada ano lectivo. E serve, entre outros, para preparar projectos, resolver conflitos, estudar os relatórios das Responsabilidades... A organização de meios e a gestão do bem-estar são de responsabilidade colectiva, de acordo com categorias de tarefas a que se dá o nome de Responsabilidades, de que abaixo se apresenta exemplos. O cumprimento das tarefas incumbe a grupos de alunos, aos quais se dá o nome de grupos de responsáveis. Há, por exemplo, o grupo dos murais (a quem compete manter os murais actualizados e organizados), o grupo do recreio bom (a quem cabe velar pelo bem-estar de todos, nos períodos de recreio), o dos responsáveis pelo material comum, pelo terrário, etc. De quinze em quinze dias, todos os grupos de todas as responsabilidades apresentam na Assembleia o relatório com tudo o que fizeram da sua responsabilidade, durante esse tempo.



quarta-feira, 4 de maio de 2011

Manual dos serviços de apoio ao aluno

NA REUNIÃO COM DIRETORES E SUPERVISORES PEDAGÓGICOS DESSE MÊS ENTREGAMOS ESTE PEQUENO MANUAL PARA UMA CONSULTA RÁPIDA.





domingo, 3 de abril de 2011

Nosso Blog

Vamos criar e colocar a nossa logo (figura, marca, símbolo, etc...) no lugar deste desenho aí de cima.


Que tal agora você escrever algum comentário sobre o nosso novo blog? É fácil :


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3º)Selecione o seu perfil (se vc não tiver gmail, selecione nome);


4º)Clicar em "postar comentário" e pronto! O poeta Pablo Neruda uma vez afirmou “Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio, você coloca as idéias.”